Psicologia Holística – O que significa?

Antes de mais e para desmistificar qualquer tipo de resistência ou (pré)conceito que possa existir associado à palavra, começo por partilhar o significado dos termos holísmo e holístico.

           A palavra holismo, deriva da palavra grega “holos”  e que significa “todo”. Assim quando falamos de holismo, falamos num conceito que concebe o indivíduo como um todo, que não se define, reduz e se explica apenas pela soma das suas partes e que apenas pode ser entendido na sua integridade. Desta forma, o holismo opõe-se ao método cartesiano, que afirma que a análise das partes é suficiente para compreender o todo e converge com a afirmação de Aristóteles de que “o todo é maior que a soma de suas partes”.

           Com isto, quando utilizamos os termos holístico e holística, estamos a direccionarmos para a concepção existente nas ciências humanas e sociais, onde se inclui a psicologia, que defende a importância e a necessidade da compreensão integral dos fenómenos (sejam eles quais forem), em detrimento de uma compreensão isolada, fragmentada dos seus constituintes.

           Ao integrarmos a visão holística na psicologia, podemos então perceber que quem faz desta a sua prática, tem como propósito maior, abordar todas as dimensões inerentes a cada indíviduo e que vão desde as intelectuais, emocionais, sociais e fisiológicas até às dimensões mais criativas, artísticas, espirituais e vibracionais de cada um.

           E porque cada indivíduo é um ser único e singular, a abordagem da psicologia holística pretende honrar e valorizar sem qualquer tipo de censura, julgamento ou preconceito, a história de vida de cada um, onde se incluem as suas experiências, conquistas, fracassos, bloqueios assim como as suas crenças, credos, princípios e valores.

           Desta forma, permite-se que seja desenvolvido um processo terapêutico ímpar, que deixa espaço para a integração da espiritualidade pessoal, única e latente de cada índivíduo, contribuindo para uma maior e melhor conscientização e ressignificação de todas as experiências vividas e sentidas. Com isto, o indivíduo é conduzido para um movimento de resgate e de emponderamento, onde assume a responsabilidade activa e consciente de todos os seus processos internos e de cocriação, da vida e de uma realidade que reflecte a sua essência , e que o torna melhor pessoa e mais feliz. 

Antes de mais e para desmistificar qualquer tipo de resistência ou (pré)conceito que possa existir associado à palavra, começo por partilhar o significado dos termos holísmo e holístico.

           A palavra holismo, deriva da palavra grega “holos”  e que significa “todo”. Assim quando falamos de holismo, falamos num conceito que concebe o indivíduo como um todo, que não se define, reduz e se explica apenas pela soma das suas partes e que apenas pode ser entendido na sua integridade. Desta forma, o holismo opõe-se ao método cartesiano, que afirma que a análise das partes é suficiente para compreender o todo e converge com a afirmação de Aristóteles de que “o todo é maior que a soma de suas partes”.

           Com isto, quando utilizamos os termos holístico e holística, estamos a direccionarmos para a concepção existente nas ciências humanas e sociais, onde se inclui a psicologia, que defende a importância e a necessidade da compreensão integral dos fenómenos (sejam eles quais forem), em detrimento de uma compreensão isolada, fragmentada dos seus constituintes.

           Ao integrarmos a visão holística na psicologia, podemos então perceber que quem faz desta a sua prática, tem como propósito maior, abordar todas as dimensões inerentes a cada indíviduo e que vão desde as intelectuais, emocionais, sociais e fisiológicas até às dimensões mais criativas, artísticas, espirituais e vibracionais de cada um.

           E porque cada indivíduo é um ser único e singular, a abordagem da psicologia holística pretende honrar e valorizar sem qualquer tipo de censura, julgamento ou preconceito, a história de vida de cada um, onde se incluem as suas experiências, conquistas, fracassos, bloqueios assim como as suas crenças, credos, princípios e valores.

           Desta forma, permite-se que seja desenvolvido um processo terapêutico ímpar, que deixa espaço para a integração da espiritualidade pessoal, única e latente de cada índivíduo, contribuindo para uma maior e melhor conscientização e ressignificação de todas as experiências vividas e sentidas. Com isto, o indivíduo é conduzido para um movimento de resgate e de emponderamento, onde assume a responsabilidade activa e consciente de todos os seus processos internos e de cocriação, da vida e de uma realidade que reflecte a sua essência , e que o torna melhor pessoa e mais feliz.